sábado, março 25

O sempre mentiroso Palloffi.

O candidato do PSDB criticou a afirmação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, de que a economia do país está "no céu". "O Brasil tem um crescimento econômico de 2,3% ao ano, que é igual aos dos países do Caribe. A economia está fraca, com retração na atividade econômica, o desemprego está elevado nas regiões metropolitanas e as exportações estão prejudicadas pelo real valorizado.", disse o governador. "O economês pode estar no céu, mas as pessoas estão no inferno", completou Alckmin.

Palloffi, Molusco Lelé e tropa da mentira, sempre alertas aplicando mais um conto do PT, no já cansado e ignorante povo brasileiro.

sexta-feira, março 17

A desmoralização do caseiro.

A revista Época revela que o caseiro que afirma que o ministro Antonio Palocci freqüentava a chamada ”casa do lobby”, em Brasília, possui uma caderneta de poupança na Caixa Econômica Federal que recebeu depósitos em dinheiro num total de R$ 38.860 desde janeiro. Francenildo Santos Costa confirmou ter recebido R$ 25 mil — o último depósito seria o retorno de um dinheiro sacado anteriormente — e atribuiu as doações ao empresário Eurípedes Soares da Silva, de quem seria filho ilegítimo e que tem empresa de ônibus urbanos no Piauí. Eurípedes reconheceu, segundo a revista, que fez depósitos. Negou o parentesco em princípio, mas, à noite, assumiu a paternidade. A mãe de Francenildo deu entrevista confirmando a história. O caseiro também falou e declarou ter estranhado que a Polícia Federal tivesse pedido seus dados bancários. Com o sigilo quebrado à sua revelia, mas sem saber por quem e em que condições, ele levantou ainda a suspeita de que poderia haver uma operação para desmoralizá-lo depois de seu testemunho contra Palocci. O repórter da Época que assina a reportagem disse que recebeu os extratos bancários “por meio de uma fonte e sob condição de sigilo”. A pergunta que não quer calar em Brasília é como as informações bancárias de Francenildo, na Caixa Econômica Federal, foram obtidas. Primeira Leitura

As perguntas que ficam: Como foi quebrado o sigilo bancário do caseiro enquanto o sigilo de criminosos é preservado com todo o cuidado? Só os criminosos tem direitos? O STF só protege os criminosos? O que mais vem por ai, um acidente fatal que calará para sempre a verdade do caseiro?

Cala a boca, Francenildo.

O primeiro dia de Geraldo Alckmin como candidato do PSDB à Presidência começou com a defesa da família, da religião e da tradição e passou por ataques ao MST e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pela manhã, o governador, que é católico praticante, disse que "a pátria são as famílias, a religião, os costumes, a tradição".

Ele se dirigia a uma platéia de empresários, na abertura do 10º Congresso Mundial de Jovens Empreendedores, em São Paulo. Questionado se suas declarações são um sinal de que estaria mais inclinado para a direita, Alckmin retrucou: "Quem apostar que eu sou de direita ou de centro vai errar. Eu sou o candidato da mudança".E o governador deu indicações de quais seriam essas mudanças.

Falando a uma platéia de empresários, Alckmin disse que "governo não gera emprego, quem gera emprego é a iniciativa privada" e que "o governo apenas cria condições para que a atividade empreendedora floresça".

Antes do discurso, recebeu o apoio de Guilherme Afif Domingos, presidente da Associação Comercial de São Paulo e um dos nomes cogitados pelo PFL ao governo estadual.

À tarde, ao participar de inauguração de uma obra em Campinas, Alckmin criticou o governo Lula: "Vejo com preocupação [as invasões] porque o país precisa de estabilidade e de segurança para novos investimentos. O governo é lerdo na reforma agrária e é omisso nessas invasões de propriedade", disse o governador ao lançar obras na rodovia Anhangüera.

Lula: À tarde o STF calou a boca do caseriro Francenildo, eita STF filhos da puta. OAB, cadê você?
Calou, mas tarde de mais, Francenildo já havia confirmado que morre dizendo que Palloci frequentava "a casa", que Palloci disse que nunca foi. Cuidado Francenildo, essa gente mata, se você não for esperto vai morrer mesmo.

quarta-feira, março 15

O próximo presidente do Brasil, graças a Deus!

Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho nasceu em Pindamonhangaba, Estado de São Paulo, em 7 de novembro de 1952. É casado com Maria Lúcia Ribeiro Alckmin e tem três filhos: Sophia, Geraldo e Thomaz . É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté, São Paulo, com especialização em Anestesiologia, no Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.
Sua vida política teve início em 1972. Com 19 anos, ainda no primeiro ano da Faculdade de Medicina, filiou-se ao antigo MDB (Movimento Democrático Brasileiro) e foi o vereador mais votado de Pindamonhangaba.

No primeiro mandato foi escolhido presidente da Câmara Municipal. Alguns anos mais tarde, em 1976, concorreu às eleições municipais, mas agora a um cargo no Executivo. Foi eleito prefeito de Pindamonhangaba, exercendo mandato de seis anos. Ao final de sua administração, candidatou-se a uma vaga para a Assembléia Legislativa paulista.

Foi eleito, em 1982, deputado estadual.Em 1986, com 125 mil votos, foi o quarto colocado entre os deputados federais eleitos pelo PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - no Estado de São Paulo. Foi vice-líder da bancada do PMDB na Assembléia Nacional Constituinte e, posteriormente, um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB.

Reeleito deputado federal em 1990, foi o quarto parlamentar mais votado do PSDB/SP. Nesse segundo mandato foi autor do projeto do Código de Defesa do Consumidor e relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social. Também foi autor de um dos projetos que se converteram na Lei Orgânica da Assistência Social - Loas, e relator do projeto de lei que facilita e disciplina a doação de órgãos para transplantes.

Entre os anos de 1991 e 1994, como presidente do PSDB de São Paulo, Geraldo Alckmin organizou o partido em todo o Estado, montando diretórios municipais e realizando encontros e reuniões para a formação de uma base sólida do PSDB.Nas eleições de 1994, foi eleito vice-governador, na chapa de Mário Covas. Já no primeiro ano do Governo, foi nomeado pelo governador Mário Covas para ser o presidente do Conselho Diretor do Programa Estadual de Participação da Iniciativa Privada na Prestação de Serviços Públicos e na Execução de Obras de Infra-Estrutura. Em 1996, por designação do governador Mário Covas, passou a exercer também a presidência do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização - PED.Em 1998, com a licença do governador Mário Covas para disputar a reeleição, assumiu interinamente o Governo do Estado de São Paulo, no período de 6 de julho a 9 de novembro.

Em 5 de outubro foi reeleito vice-governador, para um segundo mandato à frente do Executivo paulista.Em 2000, licenciou-se do cargo de vice-governador para concorrer à Prefeitura de São Paulo, tendo obtido 17% dos votos. Em 6 de março de 2001 assumiu o Governo do Estado. Geraldo Alckmin, que assumiu o governo do Estado em março de 2001, foi eleito governador do Estado de São Paulo, em 27 de outubro de 2002, para o mandato 2003-2006, com mais de 12 milhões de votos (58,64% dos votos válidos).

Esse é o presidente que nós mercemos! Capaz, comprovadamente honesto, trabalhador, sério, culto, determinado, guerreiro.
A petralhada festeja hoje a sua indicação por crer que como nos outros estados ninguém sabe quem é Geraldo Alckmin ele seja mais fácil de ser derrotada, enganam-se ou querem engarnar.
Alckmin é limpo, verdadeiro, honrado, tudo o que precisamos para limpar essa bosta petista que aí esta.

terça-feira, março 14

Agiotas!!!

Cartão de crédito desconhece a queda dos juros
A redução da taxa básica de juros passou ao largo das operações com cartão de crédito, cujos encargos permaneceram em 10,24% ao mês, segundo pesquisa da Associação Nacional de Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade.

No país que o partido dos trabalhadores desgoverna os juros são os mais altos do mundo. Quando nós deixamos nosso minguado dinheirinho nos bancos, pagamos por todos os serviçõs que os bancos executam e quando precisamos de algum emprestado somos roubados descaradamente.
PT Nunca mais!

sábado, março 11

O PT dos ricos para que fiquem ainda mais ricos.

Em 11/02, o Financial Time publicou matéria sobre isenção de impostos sobre investimentos estrangeiros no Brasil. O plano teria como objetivo canalizar recursos para o setor público permitindo uma grande queda dos juros por oferta competitiva de capital externo. Em 16/02 a notícia foi dada no Brasil de forma simplificada nos canais de televisão, e no dia seguinte apareceu nos principais jornais. Segundo O Estado de S. Paulo, “os investimentos estrangeiros estão liberados do pagamento do Imposto de Renda nas aplicações em títulos públicos e nos fundos de capital de risco que investem em empresas da área de tecnologia. A Medida Provisória 281 publicada no Diário Oficial, em 16/02, também prevê a isenção da CPMF nas emissões de ações novas e aumento de capital de empresas em operações realizadas fora da Bolsa de Valores”.

Como se nota, este é mais um paradoxo de um governo e de um partido, o PT, ditos de esquerda, que invariavelmente acusam os adversários de serem de direita e cujos economistas, enquanto estavam na oposição, clamavam por cobrança de imposto sobre o “maldito capital estrangeiro que só pensa em tirar proveito do Brasil”. Como os petistas são exímios em produzir eufemismos semânticos, por exemplo, “recursos não contabilizados” significando caixa dois, dirão que os privilégios aos estrangeiros fazem parte de seu marxismo de mercado. Como era de se esperar, a medida já está provocando polêmica entre os investidores nacionais que não foram agraciados com os mesmos benefícios, mas nenhum nacionalista, nem de direita nem de esquerda, levantou a voz. continua.
Maria Lucia Victor Barbosa - Socióloga




Os petralhas idiotas dão suas vidas medíocres em prol de um partido que não lhes dá a menor bola, que serve os ricos, para que estes fiquem cada vez mais ricos e o Brasil e os brasileiros cada vez mais pobres.