sexta-feira, março 17

Cala a boca, Francenildo.

O primeiro dia de Geraldo Alckmin como candidato do PSDB à Presidência começou com a defesa da família, da religião e da tradição e passou por ataques ao MST e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pela manhã, o governador, que é católico praticante, disse que "a pátria são as famílias, a religião, os costumes, a tradição".

Ele se dirigia a uma platéia de empresários, na abertura do 10º Congresso Mundial de Jovens Empreendedores, em São Paulo. Questionado se suas declarações são um sinal de que estaria mais inclinado para a direita, Alckmin retrucou: "Quem apostar que eu sou de direita ou de centro vai errar. Eu sou o candidato da mudança".E o governador deu indicações de quais seriam essas mudanças.

Falando a uma platéia de empresários, Alckmin disse que "governo não gera emprego, quem gera emprego é a iniciativa privada" e que "o governo apenas cria condições para que a atividade empreendedora floresça".

Antes do discurso, recebeu o apoio de Guilherme Afif Domingos, presidente da Associação Comercial de São Paulo e um dos nomes cogitados pelo PFL ao governo estadual.

À tarde, ao participar de inauguração de uma obra em Campinas, Alckmin criticou o governo Lula: "Vejo com preocupação [as invasões] porque o país precisa de estabilidade e de segurança para novos investimentos. O governo é lerdo na reforma agrária e é omisso nessas invasões de propriedade", disse o governador ao lançar obras na rodovia Anhangüera.

Lula: À tarde o STF calou a boca do caseriro Francenildo, eita STF filhos da puta. OAB, cadê você?
Calou, mas tarde de mais, Francenildo já havia confirmado que morre dizendo que Palloci frequentava "a casa", que Palloci disse que nunca foi. Cuidado Francenildo, essa gente mata, se você não for esperto vai morrer mesmo.